o Joelmir Beting dando a notícia abaixo, pois vindo dele é um espanto estar elogiando o governo atual.*****MERCADO BLINDADO*Na economia brasileira, não há como uma eleição depois de outra. No segundoturno de 2002, estávamos no fundo do poço. Agora, no melhor momento em 40anos.Em 2002, inflação de 12,5%; agora de 5,1%.O dólar, de R$ 3,94 para R$ 1,70.PIB de 2,7% para acima de 7%.Desemprego, de 12,7% para 6,2%.E o chamado risco país, acima de 2.400 para 174 pontos, hoje, o menor dahistória.Não é para menos.Desde 2007, o Brasil desfila crachá de grau de investimento recomendadopelas agências internacionais de classificação de risco de crédito depaíses, bancos e empresas.Veja a respostagem toda no site do próprio Joelmir Beting - Abaixo:
"ESTAMOS NO MELHOR MOMENTO EM 40 ANOS", diz Joelmir Beting.
"No segundo turno de 2002, estávamos no fundo do poço"“Na economia brasileira, não há como uma eleição depois de outra. No segundo turno de 2002, estávamos no fundo do poço. Agora, no melhor momento em 40 anos”. A análise é do sociólogo e jornalista Joelmir Beting, comentarista de economia na TV Bandeirantes e no canal BandNews, que tem colunas publicadas em 48 jornais em todo o país, incluindo O Estado de S.Paulo, e dezenas de revistas semanais. Betting postou em sua página virtual o seguinte:
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“Em 2002, inflação de 12,5%; agora de 5,1%.
O dólar, de R$ 3,94 para R$ 1,70.
PIB de 2,7% para acima de 7%.
Desemprego, de 12,7% para 6,2%.
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E o chamado risco país, acima de 2.400 para 174 pontos, hoje, o menor da história.
Não é para menos. Desde 2007, o Brasil desfila crachá de grau de investimento recomendado pelas agências internacionais de classificação de risco de crédito de países, bancos e empresas. Vai daí que os negócios em geral não registram no radar a passagem da sucessão presidencial. Com Dilma Rousseff (PT) ou com José Serra (PSDB), a economia ensaia para 2011 um desempenho ainda melhor que este de 2010”.
O Joelmir é super-amigo do Franklin Martins e, ainda assim, o último paragrafo mostra bem o que eu penso.
ResponderExcluirA perspectiva para 2011 são as melhores independentemente de quem fosse o presidente eleito, ou seja, não é uma questão de política governamental e sim uma questão de base estrutural.
Contudo, fica muito fácil e cômodo sustentar esta tese do que reconhecer que em alguma instância você foi surpreendido por alguma competência ou astúcia deste que para vc não tem competência alguma. De toda forma este "incompetente" teve alguma competência para justificar e sustentar o que dele o refutam. POis tudo poderia se perder em suas mãos, mas eu acho que aconteceu o contrário, não acha?!
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